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O que é que os próximos dez anos reservam à TP-Link?

Numa altura em que sabemos que somos o N.º1 durante 10 anos consecutivos em vendas de produtos Wi-Fi, olhemos em frente. Depois de 40 trimestres consecutivos no ranking do IDC WLAN Market Report, tentamos olhar para a bola de cristal.

Com qualquer previsão, é difícil calcular com precisão o que irá acontecer no futuro com a TP-Link mas com a certeza de continuar a inovar nas soluções de rede téncologicamente diferenciadoras. No entanto, podemos ver como a tecnologia está a desenvolver-se agora para fornecer um Wi-Fi fiável e inteligente para todos.

Wi-Fi 7

Nos últimos dez anos, o estilo de vida móvel tornou-se o novo normal. Mais de cinquenta por cento dos utilizadores da Internet tendem a utilizar os seus dispositivos móveis sobre dispositivos de secretária. Os routers 11ac como o Archer C7, facultam velocidades mais elevadas na banda de 5 GHz, ultrapassaram o 11n como padrão Wi-Fi principal que mais tarde foi designado como Wi-Fi 5. Em 2019, o Wi-Fi 6 tornou o Gigabit Wi-Fi como o padrão – e mesmo um telefone pode ter 1,2 Gbps de velocidade. O Wi-Fi 6 também tornou toda a rede mais robusta, com o OFDMA a quadruplicar a capacidade.

Em 2021, a nova banda de 6 GHz foi introduzida no Wi-Fi e formou as principais características da variação do Wi-Fi 6E. Temos agora um vislumbre potencial da próxima geração de Wi-Fi 7 e do que ela nos pode trazer. Herdando a ampla banda de 6 GHz, o Wi-Fi 7 promete uma enorme melhoria de velocidade com canais de 320 Mhz e 4K QAM – isto é um aumento de velocidade de 240%, o que torna possível a realização de 30 Gbps Wi-Fi.

É provável que o Wi-Fi 7 introduza 16×16 CMU-MIMO. C significa coordenado, pelo que permitirá aos nossos clientes transmitir tudo simultaneamente com latência reduzida. Irá também fazer pleno uso de múltiplos pontos de acesso próximos, aumentando consideravelmente a eficiência do espectro. Segundo engenheiros da Wi-Fi Alliance, este poderá ser o avanço mais significativo para a nova norma. O Wi-Fi 7 proporciona mais velocidades e ensina os clientes a partilhar melhor uma rede em vez de competir por ela.

Portas Multi-Gigabit

Nos últimos quinze anos assistiu-se a um rápido aumento das velocidades de computação, com velocidades de 10 Gbps ou superiores. No entanto, as redes ainda não se encontram neste barco, o que pode causar um estrangulamento entre dispositivos. Quando a transferência de dados entre dispositivos atinge os limites da sua rede, o multi-Gigabit é a solução.

A ligação com fios Multi-Gigabit já existe no mundo empresarial há anos. Com o aumento da procura de media de elevada qualidade em casa, a necessidade do consumidor de Internet multi-Gigabit é uma bola de neve. Desde 2019, a TP-Link lançou algumas portas SOHO multi-gigabit, tais como Archer AX11000, Archer AX90, e Deco X90.

A TP-Link procurou preencher estas necessidades ao longo dos próximos dez anos, fornecendo mais dispositivos de rede multi-Gigabit para o mercado de consumo. Quer se trate de LAN parties, live streaming, ou escritórios domésticos, as ligações de fios multi-gigabit em toda a casa formarão a espinha dorsal ultra-rápida para outras ligações periféricas.

10 anos no No.1

Casas verdadeiramente sem fios

Já assistimos ao desenvolvimento do mundo sem fios. Ainda assim, há uma grande questão sobre como nos podemos tornar wireless enquanto sociedade. O uso crescente de transferência de dados e carregamento sem fios para dispositivos é uma área que se tem tornado popular para muitas marcas.

Suponha que pretende transferir alguns dados não comprimidos através da rede sem fios, por exemplo, ligando um visor a um televisor ou PC. Nesse caso, já utilizou tecnologias como WiDi ou Airplay. No entanto, o elevado requisito de largura de banda dos dados de imagem não comprimida é limitado a uma resolução máxima de 1080p. Quando a latência não é garantida, as pessoas só podem utilizar estas configurações para reproduzir vídeos em vez dos jogos de alto impacto que esperam implementar.

Quando os 30 Gbps Wi-Fi 7 chegarem nos próximos 10 anos, as coisas poderão mudar. O cabo tradicional de monitor pode enfrentar a concorrência do Wi-Fi como método alternativo de transferência de dados. A utilização de códigos QR, comum nos dias que correm, pode ser tudo o que é necessário para sincronizar os dispositivos na primeira configuração.

Tenha em mente que ainda não estamos livres de cabos de alimentação. Os fabricantes de mobiliário podem procurar com mais frequência fornecer dispositivos de carregamento sem fios nas suas linhas de produto. Vale também a pena considerar a possibilidade de um futuro inteiramente sem fios, com casas e escritórios a fornecer carregadores sem fios a partir das paredes.

Está actualmente em curso uma investigação para fornecer carregamento sem fios a poucos metros de distância, em vez de o fazer num dispositivo específico de carregamento sem fios. Uma vez esta tecnologia instalada em mais casas e escritórios, há menos necessidade de fios para carregar ou mesmo alimentar quaisquer dispositivos.

À medida que a tecnologia se afasta da necessidade de fios, os dispositivos tornar-se-ão mais compactos, elegantes e delicados. O seu computador e os aparelhos de entretenimento televisivo tornar-se-ão muito mais elegantes à medida que os dispositivos sem fios se ligam directamente uns aos outros.

6G e mais à frente

É inteiramente possível que dentro de dez anos, a tecnologia 5G tenha sido plenamente adoptada, e a sociedade comece a introduzir a 6G. A investigação neste campo já começou, com vários países e empresas já a realizar investigação de alto nível.

A China já lançou um satélite de teste experimental. Da mesma forma, um grupo de empresas incluindo a AT&T, Ericsson, Telus, Verizon, T-Mobile, Microsoft, e Samsung já se juntou como a “Next G Alliance”.

Pensa-se que o 6G poderá suportar aplicações para além dos actuais cenários de utilização móvel, tais como RV, RA, comunicações instantâneas e IoT. Muitos dispositivos inteligentes e IoT suportarão a tecnologia 6G. Assim sendo, os dispositivos Tapo, Kasa e Vigi podem beneficiar destes desenvolvimentos tecnológicos. A teoria actual sugere que 6G poderia suportar velocidades de até 100 Gbps com latência muito baixa, suportando centenas ou mesmo milhares de dispositivos de uma só vez.

Conclusão

Como se pode ver, existe um enorme potencial para o TP-Link no futuro. A TP-Link continuará a responder às necessidades dos seus clientes, ao mesmo tempo que proporciona uma Wi-Fi fiável e inteligente em que pode confiar. O nosso departamento de I&D continuará a explorar novas oportunidades para facultar à nossa crescente base de utilizadores de mais de 1.2 mil milhões de pessoas.

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